Termo cunhado em 1930 por Theo van Doesburg para caracterizar uma forma de pintura não figurativa na qual os elementos pictóricos, planos e cores não têm outro significado além de si mesmos. Ele pretendia distinguir entre outras formas de abstração, em dívida com o ilusionismo, imitando o mundo visível ou natural, e as pinturas que são produtos da mente humana. A definição foi elaborada por Max Bill em 1936 em um catálogo para a exposição Zeitprobleme in der Schweizer Malerei und Plastik. Em 1960, Bill organizou uma exposição de obras que se encaixavam em sua definição e que estabeleceu a arte concreta como um movimento internacional.

Fonte: Art & Architecture Thesaurus

Term coined in 1930 by Theo van Doesburg to characterize a form of non-figurative painting in which the pictorial elements, planes and colors, have no significance other than themselves. He meant to distinguish between other forms of abstraction, indebted to illusionism mimicing the visible or natural world, and paintings that are products of the human mind. The definition was elaborated upon by Max Bill in 1936 in a catalog for the exhibition Zeitprobleme in der Schweizer Malerei und Plastik. In 1960 Bill organized an exhibition of work that fit his definition, and that established Concrete art as an international movement.

Source: Art & Architecture Thesaurus

 http://vocab.getty.edu/page/aat/300021436