Refere-se ao estilo e período de arte e arquitetura que se desenvolveu na década de 1960 e depois, quando havia um claro desafio ao domínio do Modernismo. De um modo geral, defendia uma abordagem pluralista das artes e afirmava que o modernismo havia falhado por causa da falta de uma linguagem codificada de significado para o espectador. O termo foi usado pela primeira vez pelo poeta espanhol Federico de Onis em 1934 e mais tarde por "A Study of History" de Arnold Toynbee em 1938, mas foi na década de 1970 quando passou a ser amplamente utilizado em conexão com uma tendência na arquitetura que empregava o ecleticismo seletivo e historicismo. Isso resultou em estruturas que exibiam um conhecimento do Modernismo, mas também aplicações lúdicas e caprichosas de elementos clássicos. Nas outras artes, como a pintura, houve um retorno a uma abordagem clássica da figura, estilo e composição humana, muitas vezes resultando em obras no estilo dos antigos mestres, mas com imagens atualizadas, como a inclusão de celebridades ou artistas atuais. do passado. Na fotografia, assim como na pintura, uma abordagem narrativa ou narrativa do trabalho também se tornou popular. No início dos anos 1980, muitos trabalhos apelidados de pós-modernos foram adquiridos pelo mercado de arte corporativa, onde grandes somas foram pagas pelo trabalho de artistas relativamente novos. Na década de 1990, o pós-modernismo mostrou sinais de desaceleração em termos de popularidade, quando formas modernistas mais tradicionais começaram a ressurgir.

Fonte: AAT

http://vocab.getty.edu/page/aat/300022208