Em prédio com telhados de duas águas, cada uma das paredes que possuem um vértice onde se apóia a cumeeira. Trata-se de parede externa lateral de um edifício, particularmente quando construída na divisa do lote, impossibilitada de possuir aberturas para vãos de portas e janelas, sendo denominada parede cega pois habitualmente é de encosto para outro edifício.
Equipe Arquigrafia.
Em prédio com telhados de duas águas, cada uma das paredes que possuem um vértice onde se apoia a cumeeira; Parede lateral de um edifício, particularmente quando construída na divisa do lote, impossibilitada de possuir aberturas para vãos de portas e janelas. Nos sentidos 1 e 2, é também chamada oitão; Nas tesouras de telhados, viga inclinada que une o frechal à cumeeira. Em geral a tesoura possui duas empenas. A declividade do telhado depende da inclinação da empena. É também chamada perna; Em frontões, cada um dos lados inclinados. Na arquitetura clássica era encoberta por cornija, formando uma saliência no frontão.
ALBERNAZ, M. P; LIMA, C. M. Dicionário ilustrado de arquitetura. V. 1. São Paulo: ProEditores, 1998, p. 214.
Paredes laterais de um edifício, sem aberturas (janelas ou portas), estas paredes estão preparadas a receber outro edifício encostado. Parede cega de um edifício que habitualmente é de encosto para outro edifício.