Plataforma que se projeta da parede exterior do edifício, como um prolongamento do piso do andar, acessado através de uma porta-janela, pondendo estar em balanço ou sustentado por elementos construtivos e é cercado por um guarda-corpo cheio ou vazado para proteção.
Corpo saliente em relação à fachada externa e interna de uma edificação em geral constituído pelo prolongamento do piso do andar em que se encontra e no qual se abre porta-janela, permitindo a passagem do interior do edifício. Pode estar em balanço ou sustentado por elementos construtivos, como consolos ou mãos-francesas. Possui como proteção um guarda-corpo vazado ou cheio. Em geral, não tem cobertura e comumente, quando a tem, esta é formada pela bacia de balcão em piso superior na mesma prumada. Exige tratamento para escoamento das águas pluviais. Quando é coberto e possui vedações até a altura do seu teto, é chamado bay-window. Diferencia-se do alpendre elevado pelas suas dimensões inferiores. É um elemento muito frequente nas construções brasileiras pela conveniência de seu uso em local de clima quente.
Fonte: ALBERNAZ, M. P; LIMA, C. M. Dicionário ilustrado de arquitetura. V. 1. São Paulo: ProEditores, 1998, p. 78-79.
Plataformas projetando-se das paredes exteriores dos edifícios. Use também para recursos internos semelhantes, quando pequenos. Para plataformas maiores que estendem o comprimento de um lado de uma sala ou estão recuadas atrás de uma galeria, use "galerias (espaços de nível superior)
Fonte: Art & Architecture Thesaurus