Greve de fome de 42 presos políticos, homens e mulheres, em março de 1971, por 13 dias, reivindicando melhoria de condições carcerárias, contra o rigor e a disciplina militrar imposta aos presos. Em setembro de 1971, nova greve de fome, da qual participaram 50 presos políticos, contra a invasão da penitenciária pela PM, ordenada pelo DOI-CODI, em protesto contra a humilhação pessoal, depredação de bens e transferência súbita das presas da ala feminina para local ignorado, sob a alegação de tentativa de motim no presídio, por parte dos presos políticos.